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XI estrangeiros
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O XI dos estrangeiros em atuação no Brasil

Não é de hoje que os estrangeiros brilham no futebol brasileiro, mas em 2024 a abundância de bons nomes impressiona.

Na primeira janela de transferências de 2024 chegaram 53 jogadores estrangeiros a clubes que disputarão a próxima edição da Série A do Campeonato Brasileiro. Alguns desses «gringos» vêm assumido protagonismo, assim como outros, que já integravam o elenco de tais clubes. Selecionamos aqui o nosso onze ideal, no esquema tático 4-4-2.

Goleiro

Agustín Rossi

Agustín Rossi (Flamengo)

O argentino Agustín Rossi estreou pelo Flamengo em setembro passado, e (como se previa) não demorou a conquistar a titularidade. Sua inclusão neste nosso onze se justifica porque o rubro-negro da Gávea, comandado por Tite, realizou treze partidas oficiais em 2024 e sofreu apenas um gol; seu principal guarda-redes entrou em campo dez vezes e não sofreu gols.

Outros goleiros estrangeiros de hierarquia em atuação no Brasil são o uruguaio Sergio Rochet (Internacional), o argentino Agustín Marchesín (Grêmio) e o paraguaio Gatito Fernández (Botafogo).

Zagueiros

Gustavo Gómez e Félix Torres

Gustavo Gómez (Paraguai)

O paraguaio Gustavo Gómez (no momento lesionado) defende o Palmeiras desde 2018. Seu estatuto de capitão na equipe comandada desde 2020 por Abel Ferreira se justifica plenamente, visto que é um dos maiores zagueiros da história do verdão e possivelmente o melhor em atuação no Brasil hoje. Já o equatoriano Félix Torres chegou apenas este ano ao Corinthians, mas mesmo quando o timão sofreu cinco derrotas seguidas pelo Campeonato Paulista nunca teve a sua titularidade posta em xeque.

No momento, Torres nos parece um pouco acima de seu conterrâneo Robert Arboleda (São Paulo). Outros estrangeiros em clubes da Série A são os argentinos Alexander Barboza (Botafogo) e Walter Kannemann (Grêmio) e o chileno Gary Medel (Vasco).

Laterais

Guillermo Varela e Joaquín Piquerez

Guillermo Varela (Flamengo)

Pelo que se viu até ao fim de 2023, a lateral direita do Flamengo no ano seguinte parecia que seria ou de Wesley França ou de Matheuzinho (que hoje defende o Corinthians e prefere que lhe chamem de Matheus França). O fato de o uruguaio Guillermo Varela ter vencido dois concorrentes tão fortes parece justificar a sua escolha para este onze ideal em vez dos argentinos Fabricio Bustos (Internacional) ou Leonardo Godoy (Athletico).

Para a lateral esquerda escolhemos o também uruguaio Joaquín Piquerez, titular indiscutível do Palmeiras e vencedor da Bola de Prata tanto em 2022 quanto em 2023. Seu conterrâneo Matías Viña (que também já defendeu o alviverde paulistano) chegou ao Flamengo este ano, e pelo menos por enquanto é suplente de Ayrton Lucas. Outro lateral-esquerdo estrangeiro para ficar de olho é o argentino Lucas Esquivel (Athletico).

Meio-campistas

Nicolás de la Cruz, Erick Pulgar, Mathías Villasanti e Giorgian de Arrascaeta

Mathías Villasanti (Grêmio)

Quase tivemos um meio-campo formado apenas por jogadores do Flamengo, mas o paraguaio Mathías Villasanti parece-nos justificar plenamente a inclusão neste onze. Tanto ele quanto o chileno Erick Pulgar venceram a Bola de Prata ano passado, e talvez o jogador do Grêmio tenha sido até um pouco mais determinante para o bom desempenho de sua equipe. Entre os outros meio-campistas defensivos de destaque citamos o argentino Aníbal Moreno (Palmeiras) e o chileno Charles Aránguiz (Internacional).

Nossos meio-campistas de características mais ofensivas, ambos uruguaios, são possivelmente os dois melhores atletas em atuação no futebol brasileiro. Tanto Nicolás de la Cruz (recém-chegado ao Flamengo) quanto Giorgian de Arrascaeta (a serviço do urubu desde 2019) apresentam tamanha intensidade e qualidade no passe que é difícil para qualquer um tirá-los do nosso onze ideal. De qualquer modo, vale citar também o argentino Rodrigo Garro (Corinthians) e o francês Dimitri Payet (Vasco).

Atacantes

Jhon Arias e Enner Valencia

Enner Valencia (Internacional)

Embora seja ponta-direita no Fluminense, na nossa seleção o colombiano Jhon Arias é segundo atacante. O certo é que não poderíamos deixá-lo de fora devido à sua importância para o pó de arroz que conquistou tanto o Campeonato Carioca quanto a Copa Libertadores em 2023. Isso o deixa um patamar acima de outros pontas que poderiam atuar como segundos atacantes, como o argentino Cristian Pavón (Grêmio), os venezuelanos Jefferson Savarino (Botafogo) e Yeferson Soteldo (Grêmio), o paraguaio Ángel Romero (Corinthians) e o uruguaio Agustín Canobbio (Athletico).

Entre as muitas ótimas opções de centroavantes estrangeiros ficamos com o equatoriano Enner Valencia, que chegou ao Internacional no inverno passado. Se hoje o colorado é uma equipe mais forte do que em 2023, isso se deve muito à regularidade de seu principal atacante (autor de seis gols e duas assistências em onze jogos na temporada). Se fôssemos escolher outro homem para ser o nosso «camisa 9», este seria um dos argentinos que brilham em São Paulo ou no Rio de Janeiro: Germán Cano (Fluminense), José López (Palmeiras), Pablo Vegetti (Vasco) e Jonathan Calleri (São Paulo).

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