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A MotoGP sempre proporciona grandes emoções, com protagonismo não só dos pilotos, mas também dos variados circuitos, muitos deles icônicos no esporte.

Entre retas de alta velocidade e curvas que devem ser enfrentadas sem medo, aqui estão as pistas mais icônicas da MotoGP.

Circuito Internacional de Mugello (Itália)

Presente na MotoGp desde 1994, Mugello tem sido uma parada imperdível.

O circuito é marcado por 15 curvas e uma reta incrivelmente longa com uma velocidade máxima incrível, onde se chegam a atingir picos de 350 km/h.

Logo após a reta, os pilotos fazem a curva San Donato e são forçados a uma desaceleração vertiginosa, passando de 110 quilômetros por hora no espaço de poucos segundos.

De modo geral, estamos falando de um Grand Prix com alto nível técnico, que exige uma moto perfeitamente ajustada do ponto de vista aerodinâmico para enfrentar as curvas rápidas (às vezes cegas) e as mudanças de inclinação da melhor maneira possível.

Circuito de Phillip Island (Austrália)

Localizado em uma ilha com vista para o oceano, o Circuito de Phillip Island oferece um cenário de tirar o fôlego. A corrida é realizada a poucos passos do mar, em uma paisagem natural inigualável no esporte a motor.

O circuito australiano tem 4.448 metros de comprimento e apresenta 12 curvas, sete à esquerda e cinco à direita. Certamente está entre os circuitos mais icônicos da MotoGP, com uma pista espetacular caracterizada por curvas rápidas interrompidas apenas por duas pequenas curvas.

Fique atento à reta dos boxes, a mais longa da pista: aqui os pilotos descem a ladeira e atingem velocidades muito altas.

Circuito de Jerez (Espanha)

Uma verdadeira instituição no mundo do motociclismo, principalmente porque é aqui que muitos astros espanhóis e campeões mundiais treinaram. É uma das pistas mais curtas do MotoGP, com vinte e sete voltas, totalizando quase 120 quilômetros. Os pilotos têm de lidar com 13 curvas e duas seções de frenagem decididamente complicadas (na curva 1 e na curva 6, sendo que a última se destaca por uma mudança de quase 290 quilômetros por hora para 87).

Cuidado, então, com a última curva, aquela dedicada a Jorge Lorenzo. É um circuito que é tudo menos simples e com uma velocidade média muito baixa (é difícil ultrapassar uma média de 160 quilômetros por hora), e que muitas vezes foi marcado por muitas ultrapassagens.

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Circuito TT de Assen (Holanda)

A “Catedral do Motociclismo” é outro campo de testes para os grandes artistas das duas rodas. O circuito de Assen é marcado por 18 curvas, 12 para a direita e 6 para a esquerda - muitas delas enfrentadas em alta velocidade, com apenas sete desacelerações abaixo de cem quilômetros por hora. Dessas, apenas uma é considerada desafiadora: especificamente, estamos falando da frenagem em declive na curva 1 (Haarbocht). O setor intermediário, portanto, é decididamente técnico e fisicamente exigente para os pilotos.

Circuito de Silverstone (Grã-Bretanha)

Com seus 5900 metros, essa é a pista mais longa de todo o calendário da MotoGP, presente no calendário entre 1977 e 1986, e retornada desde 2010.

Possui 18 curvas, 10 à direita e 8 à esquerda, com uma largura de nada menos que 15 metros. Os freios são muito usados aqui, com os pilotos tendo que cair abaixo de 100 quilômetros por hora em nada menos que cinco ocasiões.

Menções especiais: Losail e Sepang

Circuito de Lusail (Catar): localizado no deserto, esse circuito oferece uma experiência única. Não só pelo clima quente - é aqui que os pilotos usam mais os freios -, mas também pelo fato de essa ser a única corrida de MotoGp disputada à noite (horário local), sob iluminação artificial.

Circuito Internacional de Sepang (Malásia): caracterizado por condições climáticas extremas e curvas altamente técnicas. Aqui os pilotos enfrentam um teste considerável de resistência física e mental.

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